Chego à presidência do Sport após trilhar o caminho completo e por isso me considero um rubronegro diferenciado. Desde criança aprendi com meu pai a amar o Sport. Na Ilha fui simples torcedor, depois atleta que se não foi brilhante com certeza foi dedicado como poucos, e, finalmente, tenho nas mãos o destino do clube nesses próximos dois anos. Dirigir o Sport é uma tarefa pesada. Tenho nos ombros o peso de uma tradição que não admite qualquer redução de importância. O corpo de associados e mais que isso, a massa de torcedores, têm os olhos fixos em quem comanda. Muito mais do que a vaidade e o orgulho de presidir meu clube, sinto diariamente a responsabilidade de não apenas conservar o Sport grande, mas fazer o máximo para torná-lo ainda maior.
Neste momento marcante de exposição nacional, e já agora também internacional, espero e tudo farei para não desmerecer a confiança que me foi depositada. A única receita para conseguir cumprir bem o meu mandato está no grito de guerra dos rubronegros: Pelo Sport Tudo! É assim que prometo me comportar e agir.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
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